Projeto 2
Eixo Desenvolvimento Social
Viver Mais e Melhor
Redução em 5% (7 óbitos prematuros em 100.000 residentes) a taxa de mortalidade precoce por Doenças Crônicas Não Transmissíveis selecionadas, contribuindo para o aumento da expectativa de vida saudável.
Situação atual
A prevenção das Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNT é foco de preocupação nos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Associadas a altos índices de mortalidade, respondem por significativos impactos em termos de piora da qualidade de vida, produtividade e funcionalidade das pessoas. Caracterizam-se por apresentarem poucos sintomas e são marcadas por altos índices de “não seguimento periódico de cuidados com a saúde”. Geralmente associadas a hábitos de vida pouco saudáveis (tabagismo, inatividade física, alimentação não saudável, uso abusivo de álcool e obesidade), podem evoluir com complicações usualmente a partir dos 40 anos. O enfrentamento das doenças crônicas deve buscar o desenvolvimento de políticas públicas que fortaleçam as ações de promoção da saúde, assim como o cuidado às pessoas já diagnosticadas, impedindo ou retardando a instalação de complicações. É considerada precoce a morte por doenças crônicas na faixa etária de 30-69 anos (fonte: Organização Mundial da Saúde). Foram selecionadas doenças crônicas não transmissíveis: isquêmicas do coração, cerebrovasculares, hipertensão arterial, diabetes, pulmonares obstrutivas e insuficiência cardíaca.
Resultados esperados
Aumento da expectativa de vida saudável, com mais qualidade, por maior período de tempo, e possibilidade de uma vida mais ativa e participativa.
Orçamento total
Projeção Orçamentária (2017 - 2020)
Fontes | Investimento | Custeio | |
---|---|---|---|
Recursos próprios | R$ 25,7 milhões | R$ 122,2 milhões | |
Outros recursos | R$ 0,0 milhões | R$ 1,08 milhões | |
Total | R$ 148.980.000,00 |
Execução Orçamentária
Escolha o ano para visualizar
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Fontes | Investimento | Custeio | Total |
---|---|---|---|
Recursos próprios | R$ 0,000 milhões | R$ 9,763 milhões | R$ 9,763 milhões |
Outros recursos | R$ 0,000 milhões | R$ 0,021 milhões | R$ 0,021 milhões |
Total | R$ 9,784 milhões |
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Informações adicionais
Linhas de ação
- 2.1
- Fortalecer as ações de rastreamento e implantar o monitoramentoda abordagem mínima e básica do Programa decombate ao Tabagismo nas unidades de saúde, garantindo-as em 100% das Unidades Básicas de Saúde (452 UBS).
- 2.3
- Ampliar o desenvolvimento de ações individuais e coletivas de promoção da alimentação saudável para a garantia da segurança alimentar e nutricional da população.
- 2.10
- Implantar 5 Centros Especializados de Reabilitação (CER) na perspectiva da constituição das Redes de Atenção à Saúde (RAS).
- 2.11
- Revitalizar 25 Serviços de Reabilitação já existentes, garantindo melhorias na acessibilidade e segurança do paciente, de forma a habilitá-los e/ou mantê-los como Centros Especializados de Reabilitação (CER).
- 2.5
- Elaborar e implantar, junto às 6 Coordenadorias Regionais de Saúde, a Política Municipal de Atenção Integral à Saúde do Homem.
- 2.12
- Ampliar em 15% (5.059) o fornecimento de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção (OPM) nos serviços de reabilitação, garantindo o cumprimento de critérios técnicos e éticos para contratação de empresas fornecedoras.
- 2.2
- Aumentar para 95% o número de Unidades Básicas de Saúde (430 UBS) que oferecem Práticas Integrativas e Complementares (PIC) em Saúde para o combate da inatividade física, na perspectiva da constituição das Redes de Atenção à Saúde (RAS)
- 2.6
- Fortalecer a capacidade de resposta da Atenção Básica no enfrentamento das DCNT por meio de ações de educação permanente junto às Coordenadorias Regionais de Saúde, com objetivo de Enfrentamento das DCNT.
- 2.4
- Elaborar e implantar nas 6 Coordenadorias Regionais de Saúde o plano de ação para o rastreamento dos fatores de risco para DCNT (dislipidemia, hipertensão arterial, diabetes tipo II,uso de álcool, obesidade).
- 2.9
- Diminuir a mortalidade por Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) para 8% nas unidades de emergência
- 2.8
- Diminuir a mortalidade por Acidente Vascular Encefálico (AVE) para 10% nas unidades de emergência.
- 2.7
- Diminuir a mortalidade por insuficiência cardíaca descompensada nas unidades de emergência em 40%.