Meta 42
Eixo Desenvolvimento Econômico e Gestão
Duplicar os pontos de WiFi Livre (criando mais 120 pontos) na cidade de São Paulo
Novos pontos WiFi implantados
Projeção da meta
- 2017 - 2018
- 170 pontos +50 pontos no biênio
- 2019 - 2020
- 240 pontos +70 pontos no biênio
Informações adicionais
O processo de licitação para expansão da rede Wi-Fi livre está em preparação, com previsão de que todos os 120 novos pontos estejam em operação até o 2º semestre de 2018. Além disso, já está em andamento a primeira pesquisa de satisfação com usuários dos pontos já existentes, e a garantia de velocidade mínima de 512 kb por usuário é verificada constantemente.
O projeto WiFi Livre SP busca oferecer acesso via WiFi gratuito e de qualidade aos cidadãos, além de estimular a ocupação dos espaços públicos da cidade. As 120 localidades atualmente em funcionamento, presentes em todas as regiões da cidade, concentram-se em praças e parques municipais, no Centro Cultural São Paulo e no Mercado Municipal.Pensando na duplicação dos pontos de WiFi, a Prefeitura buscou um modelo alternativo de financiamento, sustentado por publicidade digital e outras receitas acessórias. Uma vez que trata-se de um modelo ainda inédito no Brasil, a Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia abriu, em julho de 2017, um procedimento preliminar de manifestação de interesse (PPMI), tornando públicas as premissas da eventual licitação e permitindo a participação de vários atores (sociedade, academia e empresas privadas). Após a análise dos subsídios recebidos, o PPMI foi concluído no final de 2017. No entanto, as informações levantadas não foram suficientes para oferecer segurança em relação à sustentabilidade do modelo proposto.Diante desse cenário, a Secretaria contratou, no final de 2017, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) para a realização da modelagem econômico-financeira do projeto. A FIPE realizou um detalhado levantamento dos custos envolvidos na instalação e operação do WiFi nos espaços públicos da cidade e do potencial de receita da publicidade digital e de outras fontes.Com base nas informações levantadas e diversos cenários construídos, a publicidade digital (somada a outras fontes acessórias de receita) mostrou-se insuficiente para cobrir os custos de instalação e operação do serviço nas localidades pretendidas.Diante disso, a Secretaria de Inovação e Tecnologia está buscando uma alternativa para a oferta do serviço que não onere os cofres públicos. Se não for possível seguir por esse caminho, será realizado um processo de licitação que permita que a duplicação seja feita dentro do orçamento atual. Vale esclarecer que a expansão será realizada de uma única vez quando concluído o processo. Estima-se que no primeiro trimestre de 2019 já iniciaremos a implantação do programa em novas localidades.